19 February 2009

Benjamin Button


Benjamin Button, the deliciously digitalized movie nominated for 13 Oscars, is a perfect choice for those people with spare paper tissues and not afraid of suffering through out a movie. A lot of tissues to cope with 186 minutes of a beautiful tale of a man ageing backwards and a lesson of life.

Although David Fincher’s adaptation of American author F Scott Fitzgerald was on the edge of being kitsch and it was hard at first to get the idea of Brad Pitt playing a character from 80 to 16 years old with an extraordinary help of special effects instead of ensemble actor half of his age, Benjamin Button grab your attention since the opening credits, with buttons forming the studio’s logo.

There is poetry every time, lots of sunsets, people learning about how to measure a lifetime with tears and joy, dealing with the loss of beloved ones. And there are a stunning Cate Blanchet and an equally good looking Brad Pitt that makes you feel jealous and sorry at the same time. Jealous for the art of playing someone 40 years older and hours later someone many more decades younger. And sorry because as the film goes on, we know that this so called bless of youth can’t last forever and perfection is bound to evaporate under the force of time – as so in the real life.

Take time to see ‘The curious case of Benjamin Button’.
The photography is breathtaking and even is pretty much predictable what would happen with someone getting younger every day, we don’t want to see the end.
This is certainly the amazing mystery of life: not knowing when it will eventually ends.

Benjamin Burton, o deliciosamente digitalizado filme indicado a 13 Oscar, é a escolha perfeita para pessoas com lenços de papel sobrando e sem medo de sofrer. Um monte de lenços para dar conta dos 186 minutos que conta a linda fábula de um homem que envelhece de trás para a frente e uma super lição de vida.

Embora a adaptação do diretor David Fincher para o conto do autor Americano F Scott Fitzgerald fique a beira de se tornar cafona e a primeira vista seja difícil de aceitar a idéia de Brad Pitt tendo que personificar alguém dos 80 aos 16 anos com uma ajuda extraordinária de efeitos especiais ao invés de apenas usar um ator com a metade da sua idade, Benjamin Button prende a atenção desde o momento que os créditos aparecem na tela, com botões formando a logomarca do studio.

Há poesia todo momento, vários pôr-do-sol, pessoas aprendendo como medir uma vida com lágrimas e alegria e lidando com a perda de pessoas amadas. E há uma assustadoramente linda Cate Blanchet e um igualmente boa pinta Brad Pitt que nos faz sentir inveja e pena ao mesmo tempo. Inveja pela arte de interpreter alguém 40 anos mais velho e horas mais tarde o mesmo personagem várias décadas mais jovem ou mais velho. E sentimos uma tristeza que só se explica pelo fato de sabermos que a benção da juventude não dura para sempre e é fadada a evaporar com a força do tempo – assim como a vida real.

Arrume tempo para assistir ‘O Curioso caso de Benjamin Button’.
A fotografia é de tirar o fôlego e, apesar de ser bem previsível o que acabaria acontecendo com alguém que fica jovem a cada dia que passa, não queremos ver o fim do filme
Este certamente é o maravilhoso mistério da vida: nunca sabermos quando ela, um dia, chegará ao fim.

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